Já é possível combater as fraudes usando apenas inteligência artificial e machine learning? Ou a revisão manual e o “people learning” ainda são fundamentais? Milton Tavares Neto, cofundador da Konduto, e Amador Testa, chief product officer na Emailage, discutiram o assunto durante palestra no Fraud Day 2019 – e você pode vê-la (ou revê-la) gratuitamente.
Durante a conversa, os especialistas enfatizaram que o machine learning revolucionou a atuação da prevenção à fraude por absorver uma quantidade expressiva de informações e detectar padrões muito complexos em menos de um segundo.
“O golpista que tenta comprar um celular tem um comportamento, o que compra uma passagem aérea tem outro e o que compra um calçado tem outro. O machine learning cria modelos para cada segmento e combina milhares de variáveis”, explica Milton.
Os palestrantes, por outro lado, concordaram que a atuação humana ainda é fundamental. “Máquinas ainda não se autoprogramam, e o sistema é feito por pessoas. Se hoje monitoramos comportamento de navegação, foi porque alguma pessoa pensou nisso”, diz Milton. “O machine learning é proativo, mas a revisão manual é reativa e ainda reduz muitos casos de falsos-positivos”, completa Amador.
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