Hoje vou explicar melhor 3 mitos do antifraude e tirar dúvidas que certamente você ou algum conhecido(a) já teve.
É isso mesmo, parece inacreditável, mas até o mercado de combate à fraude tem suas fake news. Aqui geralmente elas têm mais a ver com alguns equívocos ou impressões erradas que as pessoas possuem do que com informações fraudulentas em si.
Nesse texto você vai desmistificar:
- Quanto mais rápido for a análise do pedido, melhor é o antifraude
- Análise manual de antifraude é cara
- Phishing não é um problema meu (do e-commerce), mas sim do usuário
- Além de uma dica final para você não cair em nenhuma mentira sobre antifraude
Quanto mais rápido for a análise do pedido, melhor é o antifraude
Na verdade, o que é “melhor” para cada e-commerce varia bastante. E quem vai definir se a sua loja virtual precisa de uma aprovação automática – onde os pedidos são avaliados em menos de 0,1s – é o seu cliente e/ou seu segmento.
Isso porque ainda que uma aprovação automática de antifraude gere um maior índice de aprovações e menor fricção (atrito) junto ao consumidor, é preciso atenção pois nem tudo são flores. Os espinhos aqui vêm em forma de chargeback e falsos positivos um pouco maiores do que na análise manual. Isso pode ser compensado? Sim e geralmente é. Mas nem sempre vale o risco.
É por isso que selecionar um bom antifraude é uma decisão que envolve muitos fatores para além de achismos. A notícia boa é que já tem um material aqui pronto para te auxiliar nessa missão, acesse agora: o que você precisa saber para escolher um bom antifraude.
Análise manual de antifraude é cara
Pode, sim, parecer caro em um primeiro momento. Mas avaliando todos os fatores – o que inclui os prejuízos que a análise manual evita, não.
Isso porque na análise manual há um menor risco de barrar compras legítimas (e, assim, prejudicar as vendas), além de dispensar a necessidade de uma equipe de revisão manual no seu e-commerce – o que gera uma boa economia. Esses são alguns dos fatores que geram um ROI (retorno sobre o investimento) sempre positivo caso opte por esse tipo de antifraude.
Inclusive, em 2021 tivemos um webinar onde 3 especialistas tiraram várias dúvidas justamente sobre isso. Se você ainda não viu, vale a pena conferir no link: Dicionário do antifraude: desmistificando a análise manual da fraude.
Phishing não é um problema meu (do e-commerce), mas sim do usuário
Ainda que não seja considerado um dos tipos de fraudes do e-commerce, o phishing deve ser, sim, uma preocupação para todas as lojas virtuais – e até mesmo instituições – hoje em dia.
No caso do comércio eletrônico, os cuidados visam evitar que os clientes caiam em golpes usando a sua marca/loja. Mesmo que isso não seja de responsabilidade direta da empresa, contribui diretamente para diminuir a credibilidade de um site. Por isso é importante orientar seus clientes sobre como identificar uma mensagem falsa e ter canais oficiais bem definidos para que possam saber já pelo remetente se a mensagem é verdadeira.
Essas e outras dicas também estão aqui no blog (viu como ele tá bem completo? ?). Confira no texto Phishing: o que é e como evitar que o seu e-commerce seja alvo.
Dica final para você não cair em nenhuma mentira sobre antifraude
A minha dica final é continuar aproveitando ao máximo as informações aqui do Blog da Konduto e nos acompanhar nas redes sociais. No LinkedIn, Instagram e até Twtitter tem ótimos conteúdos novos sobre o assunto toda semana para você.