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Devo criar um e-commerce ou vender em um marketplace?

Por 4 de abril de 2016 abril 23rd, 2018 Nenhum comentário

O e-commerce é a menina dos olhos no mundo dos negócios, e nunca faltam notícias animadoras sobre o setor – principalmente no Brasil, um dos dez maiores mercados eletrônicos do mundo e em crescimento mesmo em tempos de crise. Não à toa, vemos todos os dias o surgimento de inúmeras lojas virtuais, que vendem os mais variados tipos de produto e atendem os mais diversos tipos de consumidores. Mas empreendedor, me responda: você sabe quando deve, de fato, criar uma loja virtual para chamá-la de sua?

Não vou negar que é tentador, e também muito gratificante, planejar toda a estratégia da sua loja virtual, comprar o domínio com o nome exato do negócio, colocar o site no ar com um design super bacana e esperar as vendas surgirem em um ritmo frenético. Já dá até para escutar o barulhinho da caixa registradora!

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Só que não é bem assim. Queremos muito que a sua loja virtual dê super certo e que você ganhe muito dinheiro com ela, mas o caminho não é tão simples.

Levantar toda uma infraestrutura para criar uma loja virtual e para receber pagamentos é uma tarefa que exige investimento – de dinheiro e, principalmente, de tempo. Há muitas plataformas que possuem um alto grau de complexidade, e talvez o seu foco inicial não deva ser integrar logo de cara com um gateway ou com uma plataforma de e-commerce. Especialmente se você está entrando agora no mercado eletrônico e ainda não possui um volume tão expressivo de vendas.

Já publicamos aqui no nosso blog um artigo sobre as principais barreiras que um empreendedor deve superar durante o processo de criação de uma loja virtual. E, embora contar com uma plataforma ou com um gateway sejam atividades fundamentais para muitas lojas virtuais, elas não devem ser encaradas como a primeira atitude a ser tomada (ou uma das primeiras).

Às vezes, uma boa alternativa para um lojista recém-chegado ao e-commerce é iniciar seu processo de vendas em algum grande e famoso marketplace, dentre as várias opções disponíveis hoje na internet. E não, não é demérito nenhum – muito pelo contrário! Há várias empresas, com marcas consagradas e respeitáveis, que até hoje mantêm uma loja em um marketplace.

Um caso notório é a Connect Parts, uma loja virtual de peças automotivas que iniciou suas atividades pelo MercadoLivre. O sucesso dela foi tão grande que, em 2012, a empresa recebeu um investimento de quase US$ 9 milhões da Atomico, um fundo internacional que tem Niklas Zennström, um dos fundadores do Skype, entre o grupo de sócios.

Mesmo com o investimento, a Connect Parts em nenhum momento tirou um pé do MercadoLivre – até hoje, uma boa parte do faturamento da empresa vem de lá. Então, convenhamos: vender por um marketplace não parece ser algo ruim, não é mesmo?

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Considerar um marketplace pode ser interessante para um novo e-commerce, pois você acaba compartilhando custos relevantes, como logística, pagamento, conciliação financeira e até mesmo de antifraude. Estas atividades, isoladamente, poderiam consumir uma fatia importante do seu faturamento e do seu tempo no início de sua operação. Em um marketplace, entretanto, este valor é compartilhado com outros milhares de lojistas. Se você colocar na ponta do lápis, pode ser vantajoso.

Vender a partir de um marketplace pode ser um bom termômetro para você medir o potencial da sua loja virtual. Se você obtiver sucesso por lá, é quase certo que conseguirá escalar a sua operação para a sua própria plataforma e obter um retorno financeiro bem interessante. Mas, se as coisas ficarem difíceis, talvez seja importante repensar algumas coisas.

Por isso, cabe a cada empreendedor estudar da melhor maneira possível qual a melhor estratégia para alavancar o seu negócio, otimizando os custos e maximizando os lucros. Não desconsidere a possibilidade de vender a partir de marketplaces em um primeiro momento.

Mas, se o seu negócio evoluir e você quiser tornar a sua operação mais independente, há diversas empresas e plataformas muito boas no mercado brasileiro para ajudar a sua empresa e resolver os seus problemas. Inclusive a Konduto, quando você precisar de uma ótima solução antifraude!

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Sobre a Konduto

Somos a primeira empresa do mundo a considerar o comportamento de navegação e compra do usuário em um site de e-commerce para calcular o risco de fraude em uma transação. Nosso sistema, que combina também todas as técnicas tradicionais da análise de risco (validação de dados cadastrais, revisão manual, fingerprint, geolocalização) ainda conta com filtros de inteligência artificial, que aumentam a precisão do antifraude e beneficiam a operação do lojista.

Nossos cases de sucesso mostram que a Konduto tem a mais moderna e eficiente tecnologia para barrar fraudes on-line. Temos clientes de todos os segmentos do e-commerce e somos reconhecidos pela imprensa e pelo mercado de tecnologia como uma das empresas mais inovadoras do ramo de tecnologia criadas no Brasil nos últimos anos.

Entre em contato conosco no e-mail oi@konduto.com e nos diga como a Konduto pode ajudar o seu e-commerce!

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Felipe Held

Autor Felipe Held

Maratonista, palmeirense, beatlemaníaco e enciclopédia de piadas do Chaves, Felipe foi Head de Comunicação e Marketing da Konduto entre outubro de 2015 e outubro de 2020. Jornalista pela Cásper Líbero e pós-graduado em marketing pela ESPM, trabalhou em redações esportivas de Gazeta, UOL e Terra antes de entrar para o mundo de prevenção à fraude. Já entrevistou Pelé, Maria Esther Bueno, Guga, Guardiola e Bernardinho, mas diz que os dias mais incríveis da carreira foi quando apresentou a duas primeiras edições do Fraud Day.

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