Catiana Santos e Konduto foi amor à primeira vista. Hoje líder de risco do melhor antifraude do mercado, a paulistana de 30 anos se identificou com a empresa assim que viu o anúncio da vaga, confirmou as expectativas no processo de contratação e depois de longos dois meses de muita expectativa se juntou ao time. O namoro virou um casamento tão bem-sucedido que a Cati tem hoje como lema a frase “trabalhe em algo que você realmente goste, e você nunca precisará trabalhar na vida”.
Bom, mas se tem um negócio que a Cati fez na vida é trabalhar – aqui e antes de chegar. E o primeiro objetivo dela, quem diria, era algo bem diferente do que descobrir se aquele pedido do seu e-commerce é legítimo ou ilegítimo. Essa e outras histórias dela estão no quarto episódio da série “Quem Faz a Konduto”, na qual apresentamos os membros do nosso time lindo e divertido.
Com a palavra, Cati!
Você sempre quis trabalhar com risco?
Na verdade, não. A primeira faculdade que fiz foi educação física. Sempre tive perfil de liderança e gosto muito de esporte, então pensei que me daria bem dando aulas em escolas. Mas só fiz três semestres e tranquei. Gosto de jogar futebol, mas a verdade é que estou bastante sedentária. Talvez não fosse dar certo…
Comecei a trabalhar cedo, como analista de cobranças em duas empresas, e em um período difícil, já que perdi minha mãe aos 17 anos e meu pai aos 19. Contei com a ajuda de alguns vizinhos e por um tempo morei sozinha. Depois fui para uma outra empresa trabalhar como analista de tráfego e acabei promovida a analista de risco. Aí descobri uma paixão. No ano que vem termino a faculdade de administração.
E como você descobriu a Konduto?
Estava procurando vaga na área de risco e uma colega minha que nunca trabalhou aqui me falou da vaga e da empresa que parecia bacana. Olhei e vi que era tudo o que queria. Aí me cadastrei pelo site da Konduto, na seção “Carreiras”. Falei primeiro com o Tom (cofundador). Por telefone. Nunca havia feito uma entrevista por telefone!
Depois teve uma entrevista pessoalmente com a Karin (supervisora de backoffice) e o Tom e no fim mais uma com o Tom e o Milton (cofundador). Foram três fases, levou quase dois meses tudo. Fiquei muito ansiosa, a ponto de chegar a ficar com o celular na mão esperando ligarem. E bem no dia em que o Tom me ligou para avisar da minha contratação eu não atendi. Fui até a feira comer um pastel. Depois quando vi liguei correndo e tudo deu certo!
O que te faz chegar sempre tão feliz ao trabalho?
A forma como a Konduto cresce e evolui e permite que a gente também cresça. Entrei como analista em 2017, era um pequeno escritório na Avenida 9 de Julho, tínhamos 3 pessoas trabalhando na mesa de crédito. Hoje só de analistas temos 27. Quando cheguei eu já pensei: “isso aqui vai crescer absurdamente”. A Konduto tem um sistema que abrange todo o mercado, e isso é muito importante. Tem empresa que contrata um antifraude, depois planilha, depois mais uma pá de coisa. Mas o sistema da Konduto tem tudo que uma empresa precisa.
Também valorizo muito o ambiente. Não sofro nenhum tipo de preconceito, algo que já sofri antes, seja por opção sexual, ou corte de cabelo, ou religião. Acho que um ambiente de trabalho bom vale mais até do que um salário. A Konduto é muito humana, e prezo muito por isso. Senti isso desde a fase de entrevistas, pela forma como todos eles me trataram. Foi muito importante de verdade. Acho que se analisar prós e contras, não saio daqui nunca.
O que mais gosta e o que menos gosta de fazer na sua função?
O que mais gosto é lidar com pessoas. Sempre quis. Tenho dez pessoas na minha equipe e cada uma tem um perfil. Saber o perfil de cada um é sempre desafiador e motivante. Saber que o João é uma pessoa, o José é outro e como lidar com cada um… Difícil pensar em algo chato aqui. Divisão de fila, talvez? Não sei…
Poxa, então não temos defeitos nessa empresa?
Ah se pudesse eu morava na praia e ficava analisando risco da praia. E não tem essa de praia preferida. Praia é praia. Minha viagem dos sonhos é alugar um carro e conhecer o litoral todo do Nordeste, escutando um bom reggae.
Fun facts da Catiana
- Cati falou sobre reggae, mas é bem eclética quando o assunto é música. Ela gosta muito de Chitãozinho & Xororó, por exemplo, e denuncia que algumas pessoas – sem citar nomes – a chamam de “velha” só por causa da paixão por essas lendas vivas do sertanejo.
- Nossa líder de risco é tão corintiana a ponto de ter feito a noiva, Grazielle, que não liga muito para futebol, também torcer para a equipe. Cati mora na zona leste de São Paulo, perto da Arena Corinthians. Quando tem jogo e passa por lá, ela canta as músicas junto à torcida. “Nunca fui ao estádio e tenho até medo de ir, porque no dia que eu for acho que nunca mais paro de ir”.
- A Cati fez o teste sobre quem é você no mundo da fraude em nossas redes sociais e o resultado foi “analista de risco que anda de patinete”. Ela gostou tanto do resultado que o registrou em foto.
- Toda vez que sai de casa Cati olha, depois olha e depois olha de novo se não tem nada na tomada, se o ferro tá desligado, se o fogão tá desligado… “Outro dia passei uma camisa, cheguei no ponto de ônibus e fiquei paranoica o dia todo tentando lembrar se desliguei. Já aconteceu de eu voltar tudo para casa só para conferir”.
- Catiana demorou para aprender a dirigir. Quando tomou coragem e dirigiu pela primeira vez, caiu na Rodovia Ayrton Senna. É melhor ela mesma contar: “tava lá andando e de repente caí na estrada. Minha noiva tava comigo e tentou me acalmar. Pensei: ‘já que estou aqui, vou acelerar’. Aí pra trocar a marcha eu tinha que olhar para baixo. Pensei: ‘putz, nóis vai morrer todinho’. Mas consegui sair depois. Liguei o pisca-alerta para o pessoal já ir desviando, fui pro canto e tudo terminou bem”.
- A Cati viajou pela primeira vez de avião no ano passado, algo que ela achou que nunca faria por sentir muito medo. A noiva a colocou na janela e o medo na decolagem logo virou “a melhor sensação da vida”.
- Cati foi pra Maceió nesta viagem – praia, é claro. #Ficaadica caso a Konduto pense em mudar de sede…