A história de Karin Ferreira Valinho com a Konduto começou a ser escrita no mês de junho de 2016, quando éramos apenas oito funcionários. Se eu te contar que hoje, em novembro de 2019, já somos quase 100 (!), você deve imaginar que esta paulistana de 34 anos acompanhou de perto toda a transformação pela qual o melhor antifraude do Brasil passou.
Bem, foi isso mesmo. Atualmente supervisora de backoffice, Karin chegou numa época em que não havia time de risco ou mesa de revisão manual. A primeira Black Friday dela aqui, por sinal, foi para lá de desafiadora – para não dizer solitária.
Contamos estas e outras histórias sobre a Karin no sexto episódio da série “Quem Faz a Konduto”, que tem o intuito de apresentar os membros da nossa competente e divertida equipe. Pode começar a falar então, Ka!
Como você veio parar na Konduto?
Foi por indicação de um antigo chefe com quem trabalhei numa empresa de pagamentos como analista de risco. Ele conhecia o Tom (Canabarro, CEO e cofounder da Konduto), e agarrei a oportunidade. Mas quando vim aqui não havia área de risco, e a revisão era terceirizada. Eu fazia monitoramento do produto performance, via se o cliente tinha problema com falsos-positivos, enfim… se estava tudo ok. Também dava ideias para o nosso novo portal.
Bom, até que chegou o momento em que o volume era tão grande que decidimos fazer o teste com a nossa própria mesa. Entraram mais dois analistas de riscos em abril de 2017, e eu, como já estava habituada e ajudei na criação de novos procedimentos, acabei assumindo a supervisão de risco. Fiquei no cargo por mais de dois anos.
E qual é o seu cargo agora?
Há seis meses sou supervisora de backoffice, área que cuida de qualidade, de chargebacks, além de treinamentos onboarding e de reciclagem para o risco. Foi sem dúvida uma oportunidade pela qual sou muito grata. Voltando no tempo, fui a nona funcionária da Konduto, sendo a segunda mulher, e trabalhei em três prédios diferentes da empresa.
Quais dificuldades você teve neste período aqui?
O desafio foi aprender fazendo. Quando você chega a uma startup, você não tem nada de modelo pronto. Peguei todas as experiências que tive no mercado, as boas e as ruins, e tentei aplicar da melhor maneira. Pesquisei muito e aprendi muito apanhando também. Para terem uma ideia, a minha primeira Black Friday aqui na Konduto foi trabalhando de casa, sendo a única analista. Foram uns 200 ou 300 pedidos, muito menos que temos hoje, e com o Milton (Tavares Neto, CTO e cofounder) me ajudando como podia. Foi um dia um pouco complicado (risos).
E quais conquistas você pode destacar para a gente?
Ah, acho que todo este trabalho deu resultado, seja individualmente, seja coletivamente. É só ver o quanto que a empresa cresceu. A área que tinha uma pessoa há três anos e meio hoje conta com 51!
Também tem o fato de que eu nunca havia sido supervisora antes. Nunca me achei tão boa, sempre acho que falta alguma coisa. Mas amadureci e sou grata à empresa. De maneira geral, acho que hoje me elogiam mais do que eu sinto que poderia ser elogiada.
Fun Facts da Karin
- O primeiro emprego da Ka foi aos 16 anos, em uma rede de cinemas. Ela trabalhou por lá por dois anos e em todas as áreas – da venda de ingressos ao snackbar. Se pintava folga, adivinha o que ela fazia? “Comprava um refrigerante, um chocolate e ia para o cinema ver três filmes seguidos. Bom, é que eu era funcionária, e funcionária tinha entrada grátis”.
- Karin não tem ido muito ao cinema, mas levou a telona para a casa onde mora em Santo André com o namorado Leandro. “Compramos uma TV de 55 polegadas e adoramos ver filmes e séries. Acho até que estamos começando a aprender espanhol. As últimas séries que gostamos foram todas no idioma: La Casa de Papel, Telefonistas, Elite…”
- Karin e Leandro não são os únicos moradores do lar, já que o casal possui dois gatos: Willy Kit e Willy Kat. “Eu antes falava que odiava gato, mas parece que quando a gente fala que odeia, acaba atraindo mais. Aí comecei a me apaixonar por gatos. Quando eu e o Leandro decidimos nos juntarmos, falei: vamos ter gatos e realizar este sonho. E é o maior barato! A gente percebe que é tonto quando para de fazer o que está fazendo pra vê-los fazendo palhaçada, dando aquelas piruetas…”
- Além dos gatos, quem também conquistou a Karin foi a galera do Hermes e Renato. A nossa supervisora é muito fã da turma de humoristas que fez sucesso na antiga MTV, tanto que quando soube que eles estariam em um evento perto da casa dela não hesitou em correr para lá e tirar aquela foto.
Para fechar, Ka: uma frase pra inspirar a galera!
Vou escolher uma do Osho: “Opte por aquilo que faz o seu coração vibrar, apesar de todas as consequências”.