A pandemia do novo coronavírus fez as compras pela internet dispararem, ao mesmo tempo em que forçou milhares de varejistas a migrarem ou apostarem todas as fichas na vendas on-line – como resultado das medidas de quarentena e isolamento social.
A ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) estima que 100 mil lojas virtuais foram abertas apenas no mês de abril – período em que ao menos um milhão de brasileiros fizeram uma compra pela web pela primeira vez.
Ao mesmo tempo, pesquisas mais recentes apontam que a maioria dos novos consumidores pretende seguir comprando pela internet mesmo com os comércios físicos reabrindo.
Não faltam elementos, portanto, para acreditar que vender on-line, mais do que uma necessidade num primeiro momento, pode se tornar uma grande oportunidade. Só que abrir uma loja virtual exige um conhecimento bastante específico e não é simples como um toque de mágica.
E o que é preciso saber para começar a vender on-line? Ou mesmo para aumentar o número de pedidos neste momento de boom do comércio eletrônico? Para responder a essas perguntas, a Konduto, antifraude para e-commerces e pagamentos digitais, reuniu mais 16 parceiros referências no assunto e produziu o e-book “A vez do e-commerce”.
O material conta com a participação das seguintes empresas: Rede (adquirência); Corebiz (agência digital); Konduto (antifraude); Koncili (conciliação financeira); Nerau (CRO); Codeby (Desenvolvimento Web); Bling (ERP e backoffice); Kenshoo (plataforma de marketing); Vindi (gateway); Plugg.to (integração com marketplace); Intelipost (inteligência de postagem); Total Express (logística); Nação Digital (performance); Signashop (plataforma de e-commerce); Enviou (recuperação de carrinhos); Site Blindado (segurança); e Octadesk (vendas e suporte).
De forma didática e direta, estas empresas explicam o que os serviços delas oferecem e como isso pode ajudar o empreendedor a ter uma entrada no mundo digital bastante efetiva – e, por que não, duradoura.