Juliana Lino tem história para contar na Konduto. Esta paulista de Santo André chegou à empresa em junho de 2017 como analista de risco – num tempo em que a mesa de revisão literalmente cabia na mesa.
Desde então, a Konduto cresceu (já somos mais de 120 no momento em que este texto está sendo escrito) e a Ju também cresceu: hoje ela faz parte do time de backoffice, onde atua como analista de chargeback.
Pedagoga de formação, Juliana tem muito a ensinar aos colegas mais novos e também à filha Luana, de 9 anos. Saiba mais sobre nossa analista de chargeback neste episódio da série Quem Faz a Konduto!
Com a palavra, Juliana!
Como você veio parar na Konduto?
Eu trabalhei com a Karin (Valinho, então supervisora de risco) anteriormente em outra empresa na área de prevenção, e ela me mandou mensagem contando que havia vaga aberta. Mandei meu CV, conheci a Konduto, fiz entrevista, mas não passei. O Tom (Canabarro, CEO e cofounder), porém, falou que se tivesse mais oportunidades me falaria. E aconteceu. Dois meses depois, pintou mais uma vaga. Continuei interessada e desta vez felizmente deu certo. Entrei como analista pleno de risco em junho de 2017.
Quais conquistas você destaca neste período conosco?
Ah, quando entrei eu fui a quinta integrante do time de risco. Hoje só de analistas de risco são mais de 60. Acabei fazendo de tudo um pouco na área em pouco mais de um ano, primeiro na mesa, depois com processos, chargeback… Conforme a empresa foi crescendo, surgiu a área de backoffice para análise de qualidade e chargebacks. Houve um processo interno e passei. Já são mais de três anos aqui no total. Vi a empresa crescendo literalmente, em número de funcionários, no tamanho do escritório… Torço muito para que continue assim.
E quais os maiores desafios que você encarou na Konduto?
Acho que também teve isso de participar do crescimento, de crescer junto, um pouco de receio de não acompanhar. Aprendi e descobri muitas coisas na prática neste período aqui. Tinha experiência anterior em prevenção, mas aqui a gente vê que cada loja tem um perfil, que cada pedido é uma história diferente. Foi importante a união da nossa equipe, principalmente quando éramos poucos, com um ajudando o outro.
O que te motiva a seguir empenhada em nosso projeto?
Acho que fazer parte deste crescimento é motivador. Quem está há mais tempo, como eu, também lembra da reforma do escritório novo (na região da Avenida Paulista, em São Paulo), da expectativa de poder ir para um lugar maior… Fico motivada em continuar colocando a mão na massa e ver que a empresa inteira está crescendo. Acaba sendo um ciclo. Uma área depende da outra. Hoje ainda tem muita parceria, e vejo isso como um ponto forte da Konduto.
Fun Facts da Juliana
- Quem vê a Ju com toda a experiência na área de risco não imagina que ela também é pedagoga. “Fiz faculdade, me formei e trabalhei uns dois anos na área, mas vi que não era para mim”, conta.
- Então, ela deu sequência à carreira atuando como analista de crédito automotivo. Depois, migrou para uma empresa de cartão de crédito, onde acabou passando para a análise de fraude. “Isso foi em 2007 ou 2008. Fui ver qual que era. Acabei não saindo mais (risos)”.
- A nossa analista de chargeback é mamãe da Luana, de 9 anos, fruto do relacionamento de 17 anos com o Rafael (só de casamento são 11). Foi a filha quem escolheu o nome da quarta integrante da família: a gata Yasmin, de 5 aninhos.
- A Ju aproveitou que ficou mais tempo em casa na quarentena para maratonar a série que conta a história da dupla Sandy & Júnior no Globoplay. “Pena que o Rafael não gosta, e a Luana também não se animou muito. Mas vi sozinha até o final”. Não tem jeito é imortal…
- Palmeirense, a Ju já fez parte da torcida organizada “porquetes”. Mas essa torcida não tem nada a ver com o famoso time paulista, e sim com o Porco Loco, equipe amadora em que o Rafael jogava em Santo André, onde eles moram. “Juntamos amigas, esposas, namoradas… Fizemos até a composição das musiquinhas. Íamos em todos os jogos nos clubes”.
- Juliana também gosta de praias – a viagem da sua vida foi para Fernando de Noronha, na lua de mel – e de tatuagens. “Gosto, mas gosto mais nos outros. Eu só tive coragem de fazer uma. Eu, minha prima e minha irmã fizemos a mesma: três coraçõezinhos no pulso. Parei por aí”.
Para encerrar, Ju: deixa uma frase inspiradora!
Olha, pode parecer clichê para muita gente, mas gosto muito da frase força, foco e fé. Força nem preciso falar. Foco a gente precisa muito, tanto na nossa área quanto na vida também. E tudo isso sem nunca perder a fé, é claro!